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Children See, Childreen Do

Criança imitando o pai

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Já imaginou o quanto as crianças repetem o que veem?

A ONG Australiana NAPCAN, que cuida exclusivamente de assuntos relacionados com o bem estar das crianças, lançou recentemente em todo território Australiano uma campanha sensacional, com o slogan “O que as crianças vêem, as crianças fazem”.
A campanha tenta despertar na população a necessidade de darmos sempre bons exemplos às crianças q nos rodeiam, educando-as de melhor forma possível, pois como sabemos, elas copiam-nos em tudo o que queremos e não queremos.

Fica um filme que nos mostra que a publicidade também pode e deve contribuir para acções sociais fortes e com propósitos bem definidos.

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3 Comentários

1 Comentário

  1. Anônimo

    08/02/2007 em 17:52

    Um anúncio tão simples e tão poderoso! Todos sabemos como as crianças seguem o exemplo dos adultos, nas mais pequeninas coisas até, e como isso é explorado pela publicidade (em muitos anúncios que até nos fazem rir), e é um assunto extremamente sério, não há duvida! Este anúncio pegou nessa temática numa outra perspectiva, de alertar que os exemplos dos adultos podem ser determinantes para a formação da criança! É essencial todos nós termos a consciência que um pequeno acto nosso pode ter outros significados e repercussoes aos olhos dos mais pequenos!
    Catarina

  2. Anônimo

    06/02/2007 em 12:00

    Fantástico! Mostra o que de facto devíamos fazer, ter consciência dos nossos actos e das suas consequências. Educarmo-nos, como podemos educar uma criança tendo comportamentos como estes?!?

  3. scatterbrain

    05/02/2007 em 11:39

    A identificação ao modelo é algo que se desenvolve desde muito cedo. O bebé tem como modelo o que conhece, seja bom ou seja mau, se bem que para ele é intrinsecamente bom, pois não tem termo de comparação. Com o seu desenvolvimento, das identificações mais primitivas, é(e penso não estar enganada) a identificação mimética, de imitação, mas que depois passa pela identificação ao outro (alotriomórfica) e que culmina na identificação a si próprio (idiomórfica).
    Acho que não fui muito clara, mas o anúncio da ONG australiana demonstra isso muito bem. E como disseste, a publicidade tem e deve ter esse peso de consciência social.
    Por falar em consciência social, no outro dia estive a ver o programa Imagens de Marca e falaram de algo que nunca tinha pensado ou imaginado, que é, como é ser cego numa grande superfície? É de congratular marcas como a Skip, a SuperBock ou Auchan, que tiveram a iniciativa de colocar a definição do produto em Braille. Mas muito fica por fazer nesta área, por exemplo, os preços dos produtos, entre outras coisas. No outro dia num supermercado, imaginei-me enquanto cega e realmente nunca poderia ir às compras sem alguém a meu lado… Mas uma coisa de cada vez e parece que mais marcas como a Sagres vão colocar também a leitura Braille nos seus produtos.
    Acho que já me prolonguei…*

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